Numa sociedade fortemente marcada pelo secularismo e pela recusa constante das suas origens cristãs, é de extrema importância a união entre todas as igrejas, a fim de fortalecerem-se mutuamente na fé, compartilharem experiências e buscarem alternativas viáveis para a construção de um mundo novo. Este é o objectivo principal da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, celebrada desde 1908 entre os dias 18 e 25 de Janeiro.
O tema escolhido para este ano é bastante sugestivo: “Unidos no ensinamento dos Apóstolos, na comunhão fraterna, na fracção do pão e nas orações”. Na referência aos Actos dos Apóstolos 2,42, encontramos quatro características que definem as primeiras comunidades e que constituem uma sólida base para a construção da unidade visível da Igreja hoje, como salientou o Papa Bento XVI na sua última catequese semanal. São os pilares sobre os quais deve ser reconstruída a vida cristã, como alternativa para responder à forte crise de valores que afecta a família, a educação, as relações e o desenvolvimento saudável. Nós cristãos temos uma proposta muito consistente que vem do Evangelho e pode iluminar a sociedade. É preciso no entanto vivê-la em suas várias dimensões, testemunhá-la e deixá-la produzir os seus frutos.
Ao celebrar a unidade, é preciso também recordar e ser solidários com todos os que ainda hoje são perseguidos e mortos por causa da fé cristã. Um em cada dez cristãos no mundo sofre actualmente alguma forma de perseguição. Os recentes atentados no Iraque, na Índia, no Paquistão e no Egipto demonstram que precisamos nos manifestar em defesa destas comunidades. A situação actual no Sudão também deve deixar-nos preocupados e atentos, pois teme-se um novo genocídio contra as minorias cristãs do sul do país que buscam a independência do norte, onde a maioria muçulmana tem levado a cabo um processo de islamização da sociedade.
Diante deste panorama delicado e desanimador, somos convidados a reflectir sobre a nossa atitude e posicionamento diante desta perseguição directa ou indirecta contra os cristãos e os valores evangélicos. Não há dúvida de que a reacção (ou omissão) que os cristãos tiverem agora definirá o futuro da fé e da sociedade.
O tema escolhido para este ano é bastante sugestivo: “Unidos no ensinamento dos Apóstolos, na comunhão fraterna, na fracção do pão e nas orações”. Na referência aos Actos dos Apóstolos 2,42, encontramos quatro características que definem as primeiras comunidades e que constituem uma sólida base para a construção da unidade visível da Igreja hoje, como salientou o Papa Bento XVI na sua última catequese semanal. São os pilares sobre os quais deve ser reconstruída a vida cristã, como alternativa para responder à forte crise de valores que afecta a família, a educação, as relações e o desenvolvimento saudável. Nós cristãos temos uma proposta muito consistente que vem do Evangelho e pode iluminar a sociedade. É preciso no entanto vivê-la em suas várias dimensões, testemunhá-la e deixá-la produzir os seus frutos.
Ao celebrar a unidade, é preciso também recordar e ser solidários com todos os que ainda hoje são perseguidos e mortos por causa da fé cristã. Um em cada dez cristãos no mundo sofre actualmente alguma forma de perseguição. Os recentes atentados no Iraque, na Índia, no Paquistão e no Egipto demonstram que precisamos nos manifestar em defesa destas comunidades. A situação actual no Sudão também deve deixar-nos preocupados e atentos, pois teme-se um novo genocídio contra as minorias cristãs do sul do país que buscam a independência do norte, onde a maioria muçulmana tem levado a cabo um processo de islamização da sociedade.
Diante deste panorama delicado e desanimador, somos convidados a reflectir sobre a nossa atitude e posicionamento diante desta perseguição directa ou indirecta contra os cristãos e os valores evangélicos. Não há dúvida de que a reacção (ou omissão) que os cristãos tiverem agora definirá o futuro da fé e da sociedade.
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