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No terceiro domingo da Páscoa o tema central da liturgia continua a ser a ressurreição de Cristo, mas esta semana com uma perspectiva bastante específica: a mudança de vida e de atitude que deve surgir a partir da ressurreição de Cristo.
No evangelho vemos Lucas a narrar mais uma aparição de Cristo ressuscitado. Este trecho é imediatamente posterior à narração dos discípulos de Emaús e descreve o encontro de Jesus com toda a comunidade reunida. Isso significa que não apenas os discípulos e apóstolos tem contacto directo com o ressuscitado, mas toda a comunidade dos que crêem. Inclusive a nossa comunidade hoje.
Enquanto os discípulos de Emaus falam aos demais o que se passou no caminho, Jesus aparece no meio deles e deseja a paz. A narração de Lucas procura responder à dificuldade da comunidade em crer e entender a ressurreição dos mortos. Certamente esta dúvida ainda existe nas nossas comunidades, por isso é importante meditar bem este texto. Cristo ressuscitado não é um fantasma, ele é o mesmo Jesus de antes, em corpo e alma, mas um corpo glorioso. Para provar isso, pede algo para comer, mostrando que sente as mesmas necessidades biológicas de antes.
A ressurreição do corpo era algo muito difícil para compreenderem na época, por isso as dúvidas que sentiam. Cristo abre então os olhos e a mente da comunidade para verem que a ressurreição é o centro da fé e o centro da Escritura. Para ela converge toda a Lei, os profetas e os Salmos. Dela partem todos os evangelhos e as cartas.
Os apóstolos e todos os cristãos ao longo dos séculos devem testemunhar a Sua ressurreição. Nos actos dos apóstolos temos o exemplo de Pedro que testemunha em público sua fé em Cristo, ao mesmo tempo em que convida o povo à conversão e ao arrependimento dos pecados. Nossa missão hoje continua igual: anunciar, denunciar e convocar à conversão.
É exactamente isso que professamos em todas as celebrações da eucaristia quando dizemos: “Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!” Mas não basta repetir esta frase se ela não soar no nosso coração. Na segunda leitura João fala muito bem deste aspecto. Diz-nos que não se pode conhecer a Deus sem guardar os seus mandamentos. Conhecer a Deus é experimentá-lo no amor, não há outro modo. O pecado faz parte da natureza humana, mas não é maior do que o próprio ser humano. Ele pode acontecer na nossa vida, mas se nos arrependemos e cremos em Cristo somos perdoados.
Aqui voltamos ao tema inicial da nossa reflexão: a mudança de vida que deve surgir a partir da ressurreição. Ao longo das últimas semanas temos meditado sobre a grandeza de Deus que remiu o pecado do mundo através da morte e ressurreição do seu Filho. Mas como isso se reflete na nossa vida quotidiana? Sentimos verdadeiramente Cristo ressuscitado a agir em nossa vida e na nossa comunidade? Sentimos a presença do Cristo ressuscitado nas nossas celebrações? São questões profundas que devem nos fazer pensar no modo como vivemos o evangelho e a nossa fé.
Recordemos o que João afirma na sua carta: conhecer a Deus é trazê-lo no nosso coração, é experimentá-lo no amor. E é impossível experimentar o amor de Deus para connosco sem nos sentirmos motivados a demonstrar o mesmo amor para com as pessoas que convivem connosco.
Testemunhar Cristo Ressuscitado consiste exactamente em agir como Jesus agia, fazendo o bem e promovendo a justiça e a paz no mundo.
No evangelho vemos Lucas a narrar mais uma aparição de Cristo ressuscitado. Este trecho é imediatamente posterior à narração dos discípulos de Emaús e descreve o encontro de Jesus com toda a comunidade reunida. Isso significa que não apenas os discípulos e apóstolos tem contacto directo com o ressuscitado, mas toda a comunidade dos que crêem. Inclusive a nossa comunidade hoje.
Enquanto os discípulos de Emaus falam aos demais o que se passou no caminho, Jesus aparece no meio deles e deseja a paz. A narração de Lucas procura responder à dificuldade da comunidade em crer e entender a ressurreição dos mortos. Certamente esta dúvida ainda existe nas nossas comunidades, por isso é importante meditar bem este texto. Cristo ressuscitado não é um fantasma, ele é o mesmo Jesus de antes, em corpo e alma, mas um corpo glorioso. Para provar isso, pede algo para comer, mostrando que sente as mesmas necessidades biológicas de antes.
A ressurreição do corpo era algo muito difícil para compreenderem na época, por isso as dúvidas que sentiam. Cristo abre então os olhos e a mente da comunidade para verem que a ressurreição é o centro da fé e o centro da Escritura. Para ela converge toda a Lei, os profetas e os Salmos. Dela partem todos os evangelhos e as cartas.
Os apóstolos e todos os cristãos ao longo dos séculos devem testemunhar a Sua ressurreição. Nos actos dos apóstolos temos o exemplo de Pedro que testemunha em público sua fé em Cristo, ao mesmo tempo em que convida o povo à conversão e ao arrependimento dos pecados. Nossa missão hoje continua igual: anunciar, denunciar e convocar à conversão.
É exactamente isso que professamos em todas as celebrações da eucaristia quando dizemos: “Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!” Mas não basta repetir esta frase se ela não soar no nosso coração. Na segunda leitura João fala muito bem deste aspecto. Diz-nos que não se pode conhecer a Deus sem guardar os seus mandamentos. Conhecer a Deus é experimentá-lo no amor, não há outro modo. O pecado faz parte da natureza humana, mas não é maior do que o próprio ser humano. Ele pode acontecer na nossa vida, mas se nos arrependemos e cremos em Cristo somos perdoados.
Aqui voltamos ao tema inicial da nossa reflexão: a mudança de vida que deve surgir a partir da ressurreição. Ao longo das últimas semanas temos meditado sobre a grandeza de Deus que remiu o pecado do mundo através da morte e ressurreição do seu Filho. Mas como isso se reflete na nossa vida quotidiana? Sentimos verdadeiramente Cristo ressuscitado a agir em nossa vida e na nossa comunidade? Sentimos a presença do Cristo ressuscitado nas nossas celebrações? São questões profundas que devem nos fazer pensar no modo como vivemos o evangelho e a nossa fé.
Recordemos o que João afirma na sua carta: conhecer a Deus é trazê-lo no nosso coração, é experimentá-lo no amor. E é impossível experimentar o amor de Deus para connosco sem nos sentirmos motivados a demonstrar o mesmo amor para com as pessoas que convivem connosco.
Testemunhar Cristo Ressuscitado consiste exactamente em agir como Jesus agia, fazendo o bem e promovendo a justiça e a paz no mundo.
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