Iniciamos hoje a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, que irá até o dia 25. Essa data foi proposta em 1908 por Paul Watson porque cobria o tempo entre as festas de São Pedro e São Paulo e tinha, portanto, um significado simbólico. A cada ano a Santa Sé propõe um tema, sendo o deste ano: «Vós sois as testemunhas disso» (Lc 24,48), com reflexões e celebrações preparadas pela igreja da Escócia.
Durante os oito dias de Oração pela Unidade dos Cristãos, somos convidados a ler e reflectir todo o capítulo 24 do evangelho de Lucas, dedicando especial atenção às perguntas feitas por Jesus aos discípulos e pelos discípulos a Jesus. «Cada um desses questionamentos nos possibilitará destacar um modo particular de testemunhar o Ressuscitado. Cada um deles nos convida a pensar sobre nossa situação de divisão eclesial e sobre como, concretamente, podemos remediar isso. Já somos testemunhas e precisamos nos tornar testemunhas melhores. Como?», questiona-nos o documento preparatório. Para os grupos que desejem mais informações, o site do Vaticano (www.vatican.va) apresenta um roteiro com celebrações, encontros, reflexões e diversas sugestões interessantes.
Em Portugal, maioritariamente católico (84,5% da população), o contacto com outras igrejas cristãs ou mesmo com fiéis de outros credos não é tão frequente quanto em outros países do centro e do norte da Europa. Esta é, assim, uma boa oportunidade para estreitarmos os laços com os nossos irmãos evangélicos e protestantes, pois «por causa do nosso Baptismo já somos um único corpo e somos chamados a viver em comunhão. Deus nos fez irmãos e irmãs em Cristo.» A unidade plena, portanto, é o desejo de Cristo e cabe a nós hoje buscarmos esta unidade através da oração e do testemunho, tema da Semana de 2010.
Numa sociedade com grande crise de valores como é a sociedade portuguesa e europeia actual, o testemunho do evangelho e a unidade entre os cristãos de diversas igrejas pode produzir bons frutos. Mostra-se cada vez mais uma acção necessária para se combater os falsos valores do mundo, o agnosticismo e o anti-eclesialismo que se instaura com força sempre maior. Esta crise de valores afecta a família, a educação, as relações e o desenvolvimento saudável. Nós cristãos temos uma proposta muito consistente que vem do Evangelho e pode iluminar a sociedade. É preciso no entanto vivê-la, testemunhá-la e deixá-la agir. Que o Senhor nos ajude a trilhar este caminho.
Durante os oito dias de Oração pela Unidade dos Cristãos, somos convidados a ler e reflectir todo o capítulo 24 do evangelho de Lucas, dedicando especial atenção às perguntas feitas por Jesus aos discípulos e pelos discípulos a Jesus. «Cada um desses questionamentos nos possibilitará destacar um modo particular de testemunhar o Ressuscitado. Cada um deles nos convida a pensar sobre nossa situação de divisão eclesial e sobre como, concretamente, podemos remediar isso. Já somos testemunhas e precisamos nos tornar testemunhas melhores. Como?», questiona-nos o documento preparatório. Para os grupos que desejem mais informações, o site do Vaticano (www.vatican.va) apresenta um roteiro com celebrações, encontros, reflexões e diversas sugestões interessantes.
Em Portugal, maioritariamente católico (84,5% da população), o contacto com outras igrejas cristãs ou mesmo com fiéis de outros credos não é tão frequente quanto em outros países do centro e do norte da Europa. Esta é, assim, uma boa oportunidade para estreitarmos os laços com os nossos irmãos evangélicos e protestantes, pois «por causa do nosso Baptismo já somos um único corpo e somos chamados a viver em comunhão. Deus nos fez irmãos e irmãs em Cristo.» A unidade plena, portanto, é o desejo de Cristo e cabe a nós hoje buscarmos esta unidade através da oração e do testemunho, tema da Semana de 2010.
Numa sociedade com grande crise de valores como é a sociedade portuguesa e europeia actual, o testemunho do evangelho e a unidade entre os cristãos de diversas igrejas pode produzir bons frutos. Mostra-se cada vez mais uma acção necessária para se combater os falsos valores do mundo, o agnosticismo e o anti-eclesialismo que se instaura com força sempre maior. Esta crise de valores afecta a família, a educação, as relações e o desenvolvimento saudável. Nós cristãos temos uma proposta muito consistente que vem do Evangelho e pode iluminar a sociedade. É preciso no entanto vivê-la, testemunhá-la e deixá-la agir. Que o Senhor nos ajude a trilhar este caminho.
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