A liturgia da palavra deste 5 o domingo da Páscoa nos apresenta uma interessante reflexão sobre a nossa comunhão com Cristo e com a Igreja. Na primeira leitura vemos como Paulo, convertido, procura os Apóstolos mas tem dificuldade em ser aceito. A aceitação não é imediata, pois todos conheciam o seu passado como perseguidor dos cristãos. Isso nos mostra que a conversão exige ações, obras, testemunho concreto. Não basta uma pessoa dizer que se converteu, é preciso que ela demonstre isso na sua vida. Aqui entra Barnabé, que viu a conversão concreta de Paulo e testemunha sobre as suas obras em Damasco. Fé e vida. Conversão e ações concretas. Assim se reconhece e se aceita o verdadeiro cristão, quando há uma verdadeira e plena comunhão. A maior prova de conversão de Paulo é quando ele próprio começa a ser perseguido por causa do evangelho e do testemunho que dá de Cristo. Começa-se a escrever uma nova fase da vida de Paulo e da própria vida da Igreja cristã. Na segunda leitura
Um pouco de poesia, de motivação, de espiritualidade, de arte, de comunicação...