Estimados ouvintes, neste domingo celebramos a solenidade da Epifania do Senhor. Esta é uma festa cheia de beleza e simbologia, que nos convida a meditar sobre a revelação de Deus e a salvação de todos os seres humanos.
Epifania significa precisamente “revelação” ou “manifestação”. É a Revelação definitiva de Deus aos homens através de Seu Filho encarnado. Jesus é o verdadeiro Deus, verdadeiro Senhor e Rei, o Messias esperado por séculos e anunciado pelos profetas. A liturgia da epifania está em íntima sintonia com o Natal e procura nos mostrar que o nascimento de Jesus traz uma grande novidade. É o próprio Deus que se torna homem para salvar a humanidade. É a abertura da salvação a todos, é uma nova aliança, não mais com o povo hebreu, mas agora com toda a humanidade.
A primeira leitura, do livro de Isaías, procura mostrar-nos como Deus ilumina a sociedade e as pessoas. O mundo vive nas trevas, mas é iluminado por Deus. Isaías procura devolver a esperança ao povo hebreu que sofreu muito no exílio da Babilónia. Mostra que Deus escuta as suas preces e os ilumina pelo caminho de salvação. Jerusalém deve erguer-se, animar-se, pois sobre ela brilha a luz da glória de Deus. Todos devem ir ao encontro de Deus, a grande luz, deixando para trás a dor, o sofrimento, as trevas. Em direcção a Deus devem caminhar todas as nações, todos os povos, e todas as comunidades cristãs.
A leitura de São Paulo confirma esta universalidade da salvação trazida por Cristo. Já não há um povo eleito, mas todos são incluídos na família de Deus. Judeus e pagãos fazem parte da mesma família, são chamados a ser irmãos em Cristo. Em Cristo Deus une todos os povos, pois revela-se de modo pleno e definitivo. Mas Deus chama a cada um de modo personalizado, assim como chamou Paulo no caminho de Damasco. Deus se revela a cada um de nós de modo diferente. Precisamos estar atentos para reconhecer esta revelação e para responder dignamente a ela. Deus tem uma missão especial para cada ser humano, mas compreender esta missão e concretizá-la depende da nossa resposta e disponibilidade.
Assim como os reis e pastores reconheceram a divindade do menino que nasceu em Belém, nós devemos reconhecer a divindade de Cristo que se revela e renasce todos os dias na nossa vida e na nossa comunidade. Devemos reconhecer a divindade de Cristo que se dá todos os dias na eucaristia que celebramos. Quando não reconhecemos esta divindade, ou quando nos recusamos a seguir a luz apontada por Deus, somos como Herodes. Herodes representa tudo o que sufoca a esperança de um mundo melhor. Tudo o que impede a epifania de Deus. Tudo o que impede Deus de gerar um mundo de irmãos.
Celebrar a epifania é encher-nos de esperança para sonhar com um mundo novo, com a nova Jerusalém, sobre a qual brilha a glória de Deus. É um novo convite a olharmos para a estrela que nos indica o caminho a seguir, ou seja, olharmos para Deus que nos ilumina e aponta os caminhos que devemos trilhar para alcançarmos a felicidade. A salvação e a felicidade não estão no poder e na riqueza, como vemos simbolicamente representados nos reis magos, mas está no menino: frágil, humilde, pobre, simples. É ele que devemos acolher a cada dia. É ele que devemos valorizar e colocar no centro das nossas vidas.
Epifania significa precisamente “revelação” ou “manifestação”. É a Revelação definitiva de Deus aos homens através de Seu Filho encarnado. Jesus é o verdadeiro Deus, verdadeiro Senhor e Rei, o Messias esperado por séculos e anunciado pelos profetas. A liturgia da epifania está em íntima sintonia com o Natal e procura nos mostrar que o nascimento de Jesus traz uma grande novidade. É o próprio Deus que se torna homem para salvar a humanidade. É a abertura da salvação a todos, é uma nova aliança, não mais com o povo hebreu, mas agora com toda a humanidade.
A primeira leitura, do livro de Isaías, procura mostrar-nos como Deus ilumina a sociedade e as pessoas. O mundo vive nas trevas, mas é iluminado por Deus. Isaías procura devolver a esperança ao povo hebreu que sofreu muito no exílio da Babilónia. Mostra que Deus escuta as suas preces e os ilumina pelo caminho de salvação. Jerusalém deve erguer-se, animar-se, pois sobre ela brilha a luz da glória de Deus. Todos devem ir ao encontro de Deus, a grande luz, deixando para trás a dor, o sofrimento, as trevas. Em direcção a Deus devem caminhar todas as nações, todos os povos, e todas as comunidades cristãs.
A leitura de São Paulo confirma esta universalidade da salvação trazida por Cristo. Já não há um povo eleito, mas todos são incluídos na família de Deus. Judeus e pagãos fazem parte da mesma família, são chamados a ser irmãos em Cristo. Em Cristo Deus une todos os povos, pois revela-se de modo pleno e definitivo. Mas Deus chama a cada um de modo personalizado, assim como chamou Paulo no caminho de Damasco. Deus se revela a cada um de nós de modo diferente. Precisamos estar atentos para reconhecer esta revelação e para responder dignamente a ela. Deus tem uma missão especial para cada ser humano, mas compreender esta missão e concretizá-la depende da nossa resposta e disponibilidade.
Assim como os reis e pastores reconheceram a divindade do menino que nasceu em Belém, nós devemos reconhecer a divindade de Cristo que se revela e renasce todos os dias na nossa vida e na nossa comunidade. Devemos reconhecer a divindade de Cristo que se dá todos os dias na eucaristia que celebramos. Quando não reconhecemos esta divindade, ou quando nos recusamos a seguir a luz apontada por Deus, somos como Herodes. Herodes representa tudo o que sufoca a esperança de um mundo melhor. Tudo o que impede a epifania de Deus. Tudo o que impede Deus de gerar um mundo de irmãos.
Celebrar a epifania é encher-nos de esperança para sonhar com um mundo novo, com a nova Jerusalém, sobre a qual brilha a glória de Deus. É um novo convite a olharmos para a estrela que nos indica o caminho a seguir, ou seja, olharmos para Deus que nos ilumina e aponta os caminhos que devemos trilhar para alcançarmos a felicidade. A salvação e a felicidade não estão no poder e na riqueza, como vemos simbolicamente representados nos reis magos, mas está no menino: frágil, humilde, pobre, simples. É ele que devemos acolher a cada dia. É ele que devemos valorizar e colocar no centro das nossas vidas.
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