Neste 25º domingo do tempo comum, a liturgia da palavra nos convida a meditar sobre a administração dos bens e as implicações da riqueza. Na primeira leitura vemos a quarta visão do profeta Amós. Amós viveu no século oitavo a.C., um tempo de grande prosperidade em Israel, mas também um tempo de muita injustiça e corrupção. Amós é um simples pastor chamado por Deus para denunciar a situação de hipocrisia, opressão e injustiça que se vivia principalmente nas grandes cidades daquele tempo. No excerto que hoje lemos, Amós dirige-se aos comerciantes, que utilizam todos os meios possíveis para lucrar, mesmo que isso passe pela fraude, pelo suborno, pelo engano do povo simples e humilde. A exploração chegava a tal ponto que algumas pessoas eram escravizadas para poderem pagar as dívidas. Pela profecia de Amós vemos que Deus coloca-se do lado dos pobres e oprimidos e pune severamente os exploradores. Amós afirma que a destruição de Israel será completa devido à injustiça que impera em todos os
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