O Natal se aproxima, e com ele um clima de grande alegria e paz. Este é um tempo especial, vivido intensamente por quase todas as pessoas, mesmo os não católicos. Há sempre uma grande movimentação, seja nas casas, seja no comércio ou nas ruas. Todos querem manifestar aquilo que sentem e a alegria que cresce em cada coração, por isso enfeitam o seu espaço com muitas luzes, fitas, cores e o tradicional presépio. São símbolos bastante expressivos, que merecem uma reflexão. Dos evangelhos de Lucas e de Mateus temos a narração de como foi o nascimento de Jesus, em Belém, numa manjedoura e cercado de animais e pastores. Um nascimento simples, humilde, sereno. Um nascimento que mostra onde encontramos o rosto humano de Deus. Desde o século III, data das primeiras peregrinações a Belém, já há sinais da celebração do Natal. No século IV começaram a surgir as primeiras representações, com pinturas, relevos e frescos, provavelmente a pedido de Santa Helena, mãe do imperador Constantino. Porém foi
Um pouco de poesia, de motivação, de espiritualidade, de arte, de comunicação...